Então disseram uns para os outros: Não fazemos bem; este dia é dia de boas novas, e nos calamos; se esperarmos até à luz da manhã, algum mal nos sobrevirá; por isso agora vamos, e o anunciaremos à casa do rei.
II Reis 7.9
II Reis 7.9
O povo de Samária passava por mals bocados. Estava a um bom tempo cercados pelos Sírios, presos em sua própria cidade. Lá o desepero era tanto e tamanha era a fome do povo que aconteceu até de duas mãe comerem seus filhos.
E se você pensar bem, não estamos muito longe da condição de Samária. Ora, basta você olhar para o mundo que está a nossa volta. Tanta gente que morre em verdadeiras guerras civis dentro de nossas cidades. Os jornais não se cansam de anunciar mortes e mais mortes. As nossas crianças estão entrando para o mundo do tráfico cada vez mais jovens. A imundície e a imoralidade reinam hoje no nosso mundo. Onde quer que você vá, você é abordado por todo tipo de tentações. As mães, em lugar de comerem seus filhos, o jogam no rio, no lixo, onde for mais fácil.
Foi neste cenário de dor e sofrimento o profeta Eliseu predisse que haveria fartura e ninguém mais teria fome.
Faça um pouco de silêncio. O que você houve? As cirenes? Barulhos de carro? O zumbido do silêncio? Então faça mais silencio ainda! Se você fizer bastante silêncio você poderá ouvir a voz do profeta anunciar que AINDA HÁ UMA ESPERANÇA!
Sim! As lágrimas dos nossos olhos serão secadas, a nossa boca não irá mais cantar canções de lamento e nossas mão irão expressar a alegria que vem do Senhor com gestos de felicidade. Isso é profecia de Deus! E Ele não é homem para que minta.
Mas como isso é possível no mundo de hoje?
A profecia de esperança não foi lançada apenas uma vez. Mas ela foi revista, ampliada e reanunciada pela pessoa de Jesus Cristo. Ele veio ao mundo e morreu por nós para nos dar a esperança de uma vida eterna, antes incansável pelas nossas próprias mão. Para sofrer a pena que nos era merecida, ele veio. Para perdão dos pecados do mundo ele morreu. E ressucitou para nos dar a esperança de que nós também podemos nos transformar em novas pessoas, independente daquilo que fomos um dia.
Mas agora eu gostaria de chamar a atenção exclusivamente para o texto lido e para os personagens que fazem parte dele. Os leprosos.
Você tem idéia do que era ser leproso naquela época? Você era considerado impuro, alguém sobre o qual Deus pesou a mão, seria separado da sua família, não poderia viver na cidade, você teria uma marca indicando que é leproso, viveria à margem da sociedade.
É muita crueldade! Se eu fosse um leproso, talvez fosse a pessoa mais amarga e odiaria com todas as minhas forças as pessoas excluíram a minha vida social.
Mas os leprosos da nossa história não foram assim.
Não fazemos bem; este dia é dia de boas novas, e nos calamos.
Não sei se eles pretendiam ficar com tudo o que havia no acampamento sírio. Mas o fato é que em determinado momentos eles tiveram uma luz. Perceberam o quanto era valiosa a descoberta que fizeram e sobretudo, o quanto as pessoas da cidade - aquelas mesmas que os espulsaram de seu meio - precisavam saber que havia comida. Que havia esperança!
Podemos ser comparados a estes leprosos, quando conhecemos a Cristo. As pessoas sem Deus, olham para o mundo e enxergam um futuro negro e tenebroso. Elas talvez não aparentam, mas atrás de uma arma, atrás de uma droga... Ou quem sabe até, atrás de um carro do ano, de uma casa chique no morumbi elas escondam o seu desespero. Com tudo isso, as pessoas procuram preencher um vazio dentro de suas almas. Mas não adianta! Nada o preenche!
Nós que conhecemos a Cristo e o experimentamos em sua vida, não podemos nos calar! É dia de boas novas! A tristeza de nosso coração pode sim ser consolada! O vazio interior pode ser suprido para sempre! Para o mundo em que vivemos, existe sim uma esperança! A resposta está em Jesus Cristo.
Mas qual tem sido a nossa atitude? Sentar e sorrir na Igreja? A comunhão é muito boa, todavia convém que o evangelho seja anunciado.
Não sei se você se acha muito ruim - ou quem sabe muito bom - para pregar o evangelho para o seu vizinho. Se você se acha o pior dos seres, gostaria de lembrá-lo que a pior casta da sociedade daqueles dias soube identificar a boa mensagem e passá-la adiante. Se você se acha muito bom, lembre-se que os primeiros a provarem da comida e da bebida farta, foram os leprosos. Lembre-se também que até mesmo aquele homem que está dormindo na sarjeta, merece ouvir do amor de Deus.
Então não há desculpas. É preciso ir e pregar o evangelho!
O que você está esperando?
E se você pensar bem, não estamos muito longe da condição de Samária. Ora, basta você olhar para o mundo que está a nossa volta. Tanta gente que morre em verdadeiras guerras civis dentro de nossas cidades. Os jornais não se cansam de anunciar mortes e mais mortes. As nossas crianças estão entrando para o mundo do tráfico cada vez mais jovens. A imundície e a imoralidade reinam hoje no nosso mundo. Onde quer que você vá, você é abordado por todo tipo de tentações. As mães, em lugar de comerem seus filhos, o jogam no rio, no lixo, onde for mais fácil.
Foi neste cenário de dor e sofrimento o profeta Eliseu predisse que haveria fartura e ninguém mais teria fome.
Faça um pouco de silêncio. O que você houve? As cirenes? Barulhos de carro? O zumbido do silêncio? Então faça mais silencio ainda! Se você fizer bastante silêncio você poderá ouvir a voz do profeta anunciar que AINDA HÁ UMA ESPERANÇA!
Sim! As lágrimas dos nossos olhos serão secadas, a nossa boca não irá mais cantar canções de lamento e nossas mão irão expressar a alegria que vem do Senhor com gestos de felicidade. Isso é profecia de Deus! E Ele não é homem para que minta.
Mas como isso é possível no mundo de hoje?
A profecia de esperança não foi lançada apenas uma vez. Mas ela foi revista, ampliada e reanunciada pela pessoa de Jesus Cristo. Ele veio ao mundo e morreu por nós para nos dar a esperança de uma vida eterna, antes incansável pelas nossas próprias mão. Para sofrer a pena que nos era merecida, ele veio. Para perdão dos pecados do mundo ele morreu. E ressucitou para nos dar a esperança de que nós também podemos nos transformar em novas pessoas, independente daquilo que fomos um dia.
Mas agora eu gostaria de chamar a atenção exclusivamente para o texto lido e para os personagens que fazem parte dele. Os leprosos.
Você tem idéia do que era ser leproso naquela época? Você era considerado impuro, alguém sobre o qual Deus pesou a mão, seria separado da sua família, não poderia viver na cidade, você teria uma marca indicando que é leproso, viveria à margem da sociedade.
É muita crueldade! Se eu fosse um leproso, talvez fosse a pessoa mais amarga e odiaria com todas as minhas forças as pessoas excluíram a minha vida social.
Mas os leprosos da nossa história não foram assim.
Não fazemos bem; este dia é dia de boas novas, e nos calamos.
Não sei se eles pretendiam ficar com tudo o que havia no acampamento sírio. Mas o fato é que em determinado momentos eles tiveram uma luz. Perceberam o quanto era valiosa a descoberta que fizeram e sobretudo, o quanto as pessoas da cidade - aquelas mesmas que os espulsaram de seu meio - precisavam saber que havia comida. Que havia esperança!
Podemos ser comparados a estes leprosos, quando conhecemos a Cristo. As pessoas sem Deus, olham para o mundo e enxergam um futuro negro e tenebroso. Elas talvez não aparentam, mas atrás de uma arma, atrás de uma droga... Ou quem sabe até, atrás de um carro do ano, de uma casa chique no morumbi elas escondam o seu desespero. Com tudo isso, as pessoas procuram preencher um vazio dentro de suas almas. Mas não adianta! Nada o preenche!
Nós que conhecemos a Cristo e o experimentamos em sua vida, não podemos nos calar! É dia de boas novas! A tristeza de nosso coração pode sim ser consolada! O vazio interior pode ser suprido para sempre! Para o mundo em que vivemos, existe sim uma esperança! A resposta está em Jesus Cristo.
Mas qual tem sido a nossa atitude? Sentar e sorrir na Igreja? A comunhão é muito boa, todavia convém que o evangelho seja anunciado.
Não sei se você se acha muito ruim - ou quem sabe muito bom - para pregar o evangelho para o seu vizinho. Se você se acha o pior dos seres, gostaria de lembrá-lo que a pior casta da sociedade daqueles dias soube identificar a boa mensagem e passá-la adiante. Se você se acha muito bom, lembre-se que os primeiros a provarem da comida e da bebida farta, foram os leprosos. Lembre-se também que até mesmo aquele homem que está dormindo na sarjeta, merece ouvir do amor de Deus.
Então não há desculpas. É preciso ir e pregar o evangelho!
O que você está esperando?
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